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Artigos em Periódicos
A rã enigmática e os experimentos exploratórios: dos estudos iniciais de Galvani à sua teoria da eletricidade animal
ANABEL C. RAICIK
(2019)
Do casamento entre arte e ciência aos enlaces da palavra e imagens nas histórias em quadrinhos
LETÍCIA JORGE; LUIZ O. Q. PEDUZZI
(2019)
Concepções Epistemológicas de Larry Laudan: Uma ampla revisão bibliográfica nos principais periódicos brasileiros do ensino de ciências e ensino de física
CARLOS A. S. BATISTA; LUIZ O. Q. PEDUZZI
(2019)
A escolha teórica em controvérsias científicas: valores e seus juízos à luz de concepções kuhnianas
ANABEL C. RAICIK; JOSÉ A. P. ANGOTTI
(2019)
Thaysa Storchi Bergmann e a astrofísica: um ensino de e sobre ciência a partir dos estudos de uma mulher cientistas
TAIRINI DA SILVA; FELIPE DAMASIO; ANABEL C. RAICIK
(2019)
Modelos de formação docente como um fato científico
CARLOS A. S. BATISTA; MAXWELL SIQUEIRA; LUIZ O. Q. PEDUZZI
(2018)
A exemplificação da não neutralidade da observação científica por meio dos desenhos lunares retratados no século XVII
LETÍCIA JORGE; LUIZ O. Q. PEDUZZI
(2018)
Experimentos exploratórios e experientia literata: (re) pensando a experimentação
ANABEL C. RAICIK; LUIZ O. Q. PEDUZZI; JOSÉ A. P. ANGOTTI
(2018)
Para que ensinar ciência no século XXI? - Reflexões a partir da filosofia de Feyerabend e do ensino subversivo para uma aprendizagem significativa crítica
FELIPE DAMASIO; LUIZ O. Q. PEDUZZI
(2018)
A estrutura conceitual e epistemológica de uma controvérsia científica: implicações para o ensino de ciências
ANABEL C. RAICIK; LUIZ O. Q. PEDUZZI; JOSÉ A. P. ANGOTTI
(2018)
Do encantamento ao horror científico: As pinceladas de Joseph Wright em The orrery e em The air pump
LETÍCIA JORGE; LUIZ O. Q. PEDUZZI
(2017)
Considerações sobre a alcunha atribuída a Paul Feyerabend de "Pior Inimigo da Ciência" e suas implicações para o Ensino de Ciências
FELIPE DAMASIO; LUIZ O. Q. PEDUZZI
(2017)
Afinal, Einstein usou ou não dados experimentais para propor sua relatividade restrita? Com a palavra, ele mesmo
FELIPE DAMASIO; LUIZ O. Q. PEDUZZI
(2017)
História e Filosofia da Ciência na Educação Científica: para quê
FELIPE DAMASIO; LUIZ O. Q. PEDUZZI
(2017)
Uma análise da ilustração do experimentum crucis de Newton em materiais de divulgação científica
ANABEL C. RAICIK; LUIZ O. Q. PEDUZZI; JOSÉ A. P. ANGOTTI
(2017)
Da instantia crucis ao experimento crucial: diferentes perspectivas na filosofia e na ciência
ANABEL C. RAICIK; LUIZ O. Q. PEDUZZI; JOSÉ A. P. ANGOTTI
(2017)
A física premiada: Márcia Barbosa, a água e a sala de aula
SARITA BRUNELLI; FELIPE DAMASIO; ANABEL C. RAICIK
(2017)
A defesa do copernicanismo teve papel central nas condenações de Galileu?
FELIPE DAMASIO; LUIZ O. Q. PEDUZZI
(2016)
A formação de professores para um ensino subversivo visando uma aprendizagem significativa crítica: uma proposta por meio de episódios históricos da ciência
FELIPE DAMASIO; LUIZ O. Q. PEDUZZI
(2016)
Valores, métodos e evidências: objetividade e racionalidade na descoberta da fissão nuclear
MARINÊS DOMINGUES CORDEIRO; LUIZ O. Q. PEDUZZI
(2016)
Valores, métodos e evidências: objetividade e racionalidade na descoberta da fissão nuclear
MARINÊS DOMINGUES CORDEIRO; LUIZ O. Q. PEDUZZI
(2016)
Resumo
Pesquisadores em ensino de Ciências têm defendido o ensino concomitante de e sobre ciência. Para a abordagem da natureza e história da ciência na Educação Básica é necessário, no entanto, que se tenha um enfoque epistemológico, que pode ir do racionalismo de Bunge ao relativismo de Feyerabend. No presente trabalho, se defende que a postura epistemológica de Feyerabend é a que mais pode contribuir para promover a aprendizagem significativa crítica, de tal modo a formar pessoas inquisitivas, flexíveis, criativas, inovadoras, tolerantes e liberais. Além disto, as sugestões da epistemologia de Feyerabend também complementam a Teoria da Aprendizagem Significativa Crítica ao propor um currículo e um contexto para que os princípios da teoria estejam nas salas de aula de ciências.
Potencialidade e limitações de um módulo de ensino: uma discussão historico-filosófica dos estudos de Gray e Du Fay
ANABEL C. RAICIK; LUIZ O. Q. PEDUZZI
(2015)
Resumo
Este artigo analisa os resultados obtidos com a aplicação de um módulo de ensino em uma disciplina de História da Ciência. Os dados foram obtidos através de um questionário aberto que demandou dos alunos uma análise histórica e filosófica de um período específico da eletricidade e uma apreciação crítica do módulo implementado na disciplina. Em termos gerais, a proposta do módulo se mostrou eficaz promovendo uma satisfatória articulação entre o conteúdo histórico e aspectos específicos da filosofia da ciência.
Resumo
Muitas das objeções à epistemologia de Feyerabend decorrem de interpretações equivocadas das ideias deste autor. Termos e expressões como anarquismo epistemológico, irracionalidade, controle da ciência e tudo vale podem dar a falsa impressão de que os argumentos do autor são caóticos e insustentáveis. Este trabalho discute esses conceitos, contrapondo-se a interpretações equivocadas sobre eles. No âmbito da formação inicial e continuada de professores, esta reflexão pode ser útil tanto para a desconstrução de certas imagens equivocadas sobre a natureza da ciência como para gerar cidadãos mais críticos, e em maior sintonia com conceitos da moderna filosofia da ciência.
Resumo
O trabalho apresenta uma das obras menos conhecidas do epismológico francês Gaston Bachelard, denominada Les Intuitions Atomistiques, sem tradução para o português. O livro apresenta aspectos filosóficos acerca do atomismo ao longo do tempo, tratando dos diferentes sistemas de pensamento que influenciaram na concepção e aceitação do átomo como explicação para os fenômenos da matéria. A divulgação, crítica e proposição das contribuições da obra às discussões sobre a história e filosofia da ciência no ensino de ciêncas são objetivos do presente artigo.
Resumo
Parte das investigações físicas e químicas dos núcleos ganharam novas perspectivas com as descobertas do nêutron, em 1932, e da radioatividade artificial, em 1933. Irradiando diversos elementos com nêutrons, Enrico Fermi e seus colaboradores pensaram ter produzido os primeiros transurânicos. Entretanto, com o passar dos anos, essa concepção fez surgir muitas anomalias. Somente em 1939, Otto Hahn e Fritz Strassmann observaram que a irradiação do urânio com nêutrons produzia, na realidade, elementos muito mais leves, como o bário, e Lise Meitner e Otto Frisch identifica- ram o fenômeno como a fissão nuclear. Este trabalho enfatiza que a característica interdisciplinar das investigações nucleares exer- ceu papel duplo, evitando que sua descoberta fosse feita em 1934, mas também oferecendo paulatinamente as metodologias e novas possibilidades teóricas nos anos que se seguiram, até 1939, facili- tando tal descoberta. Por fim, são analisadas algumas perspectivas para a educação científica, especialmente no que concerne o ensino de certos aspectos da natureza da ciência.
Entre os transurânicos e a fissão nuclear: um exemplo do papel da interdisciplinaridade em uma descoberta científica
MARINÊS D. CORDEIRO; LUIZ O. Q. PEDUZZI
(2014)
Consequências das descontextualizações em um livro didático: uma análise do tema radioatividade
MARINÊS D. CORDEIRO; LUIZ O. Q. PEDUZZI
(2013)
A cosmologia moderna à luz dos elementos da epistemologia de Lakatos: recepção de um texto para graduandos em física
LUIZ H. M. ARTHURY; LUIZ O.Q. PEDUZZI
(2013)
O período de desenvolvimento da física newtoniana como contraponto às concepções e opiniões problemáticas a respeito do fazer e do conhecimento científico
DIEGO A. SILVA; LUIZ O.Q. PEDUZZI
(2012)
Aspectos da natureza da ciência em animações potencialmente significativas sobre a história da física
LUIZ O. Q. PEDUZZI; DANIELLE N. TENFEN; MARINÊS D. CORDEIRO
(2012)
Aspectos da natureza da ciência e do trabalho científico no período inicial de desenvolvimento da radioatividade
MARINÊS D. CORDEIRO E LUIZ O.Q. PEDUZZI
(2011)
Resumo
Neste artigo, discute-se a possibilidade da utilização didática das Conferências Nobel em sala de aula. Essas conferências têm essência pedagógica, são redigidas pelo próprio cientista em linguagem acessível ao público geral e estão disponíveis na página do Prêmio Nobel. Examinam-se implicações educacionais de cunhos motivacional, histórico-epistemológico e conceitual vinculadas às conferências de Pierre e Marie Curie, sobre a radioatividade. Em termos motivacionais, faz-se o uso do glamour exercido pelas conferências, confrontando-as com fatos biográficos da vida do casal e suas histórias de superação. No sentido histórico-epistemológico, exploram-se os diálogos das conferências com as categorias de visões deformadas do trabalho científico mapeadas por Gil-Pérez et al (2001) e as características da coerência global e da investigação do pensamento divergente, dois dos pontos de intersecção entre as epistemologias pós-positivistas, que também foram estudados pelos autores. Trabalha-se, também, com a noção de descoberta científica e sua legitimação, numa associação das conferências com Badash (1965) e Martins (1990, 1997, 2005). No âmbito conceitual, trata-se da conservação da energia e das teorias atômicas associando as conferências a trabalhos de Kragh (1997, 2000) e Martins (2003).
As conferências nobel de Marie e Pierre Curie: a gênese da radioatividade no ensino
MARINÊS D. CORDEIRO; LUIZ O. Q. PEDUZZI
(2010)
Os caminhos de Newton para a gravitação universal: uma revisão do debate historiográfico entre Cohen e Westfall
ELDER S. TEIXEIRA; LUIZ O. Q. PEDUZZI; OLIVAL FREIRE JR.
(2010)
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